A comoção de familiares que chegavam à casa da aposentada Amália de Souza, mãe de PM, morta com um tiro na cabeça, e a intensa movimentação policial em frente à cena do crime atraíram olhares curiosos na rua João Reinhold, bairro Iririú, zona Leste de Joinville.
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Alguns moradores mostravam indignação pela forma com que Amália foi morta. A aposentada é lembrada como uma pessoa simpática e atenciosa com os vizinhos.
Terezina Pereira, de 64 anos, também moradora do Iririú, passou parte da manhã ao lado de Amália, quando as duas sacavam dinheiro em uma agência bancária.
– Ela estava comigo na fila, conversamos bastante. A Amália estava contente como sempre, era uma pessoa do bem – conta.
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Outra vizinha, que preferiu não se identificar, diz que a ação da dupla foi rápida, sem tempo de alguém estranhar a presença deles.
– O estouro dos tiros eu escutei. Depois, só vi a moto saindo.