A 26ª Promotoria de Justiça da Capital concluiu a análise do documento de 44 páginas com o passo-a-passo do tiroteio na versão dos dois sobreviventes e de outras três testemunhas. Mas três meses depois do prazo previsto, o laudo sobre a reconstituição da troca de tiros ficou pronto sem esclarecer duas das três questões capazes de apontar se os delegados foram assassinados ou mortos por legítima defesa.

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Veja nesse vídeo o passo-a-passo do tiroteio na versão do principal suspeito

E a maior dúvida que a reconstituição não conseguiu esclarecer tem ligação com o que ainda intriga os investigadores, quatro meses depois do tiroteio: a arma do delegado federal Elias Escobar, que sumiu do local do crime e foi a pistola de onde partiu o disparo que acertou o rosto do próprio delegado. A conclusão do laudo assinado pelo Instituto Geral de Perícias aponta que a reconstituição não descobriu em que momento e quem fez o disparo contra a cabeça do policial Elias Escobar, que partiu da própria arma dele.

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Laudo sobre morte de delegados federais apresenta divergências entre versões e evidências