
A proposta foi uma das primeiras a entrar na Casa este ano. Mas demorou tanto para a apresentação em plenário que, mesmo que seja votada às pressas, dificilmente vai dar tempo de incluir a queima de fogos oficial na Praia Central.
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Itajaí na Volvo
O secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Pavan, propôs um protocolo de intenções para manter Itajaí como o destino da Volvo Ocean Race na América do Sul. A organização internacional da regata parece inclinada ao retorno _ a infraestrutura logística e portuária, e o interesse do público que lota a Vila da Regata a cada edição, são pontos de vantagem para a cidade.
O problema é o interesse de outros municípios (e por isso o protocolo de intenções vem a calhar). Para esta edição, Itajaí teve concorrentes fortes como Salvador (BA) e o Rio de Janeiro. Pavan diz que Santa Catarina não pode correr o risco de perder o evento.
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Relíquia
Os projetos da prefeitura de Itajaí para trazer à cidade como relíquia o barco Brasil 1, que correu a Volvo Ocean Race em 2008-2009, esbarraram na decisão da organização da prova de deixá-lo em exposição em Alicante, no museu da volta ao mundo. A ideia de ter um marco da regata, no entanto, não foi esquecida: a Secretaria de Turismo estuda a possibilidade de um monumento que marque a história de Itajaí com a Fórmula 1 dos Mares.
Escola náutica em Bombinhas
O Instituto Rumo Náutico, de Torben Grael, lenda da vela brasileira, tem planos para Bombinhas. Em Alicante, na Espanha, onde acompanhou a largada da Volvo Ocean Race, a prefeita Ana Paula da Silva (PDT), que preside a Associação dos Municípios da Foz do Itajaí-Açu (Amfri), tratou com Grael sobre a possibilidade do Rumo Náutico trazer à cidade um projeto de iniciação a esportes náuticos como vela, remo e canoagem, além de educação ambiental. A expectativa é que a parceria seja firmada até o ano que vem.