Se para os torcedores o jogo trouxe emoções e para os times e jogadores, para muita gente a partida permitiu, sim, uma grana extra, sempre bem-vinda em tempos de crise.

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Vendedores de capa de chuva e ambulantes até de São Paulo, com camisas e bandeiras do Corinthians desembarcaram em frente ao estádio. Em caixas de isopor, cervejas também resfriavam a garganta dos torcedores antes de entrar no estádio, onde a venda de bebida alcoólica é vetada. Mas havia espaço para outras oportunidades.

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Diego Bergmann, 22 anos, guiava os carros ao estacionamento atrás do posto de gasolina em frente ao estádio – que aliás, fechou as portas às 18h. São cerca de 80 vagas a um valor que desta vez foi de R$ 20 para carros e R$ 10 para motos. Carlos Ruzinski, que costuma estacionar o carro de cachorro-quente às 18h, desta vez chegou às 10h para aproveitar todo o clima do jogo.

– A minha ideia é vender o dobro do que um dia normal, porque a promessa é de casa cheia – projetou, entre um lanche e outro ainda ao entardecer.

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