Desde quinta-feira, 30, está proibida a comercialização de ostra em pontos de Florianópolis, Palhoça e Porto Belo. A decisão foi tomada pela Secretaria de Agricultura e Pesca do Estado por conta da presença da toxina diarreica (DSP) nos animais (conhecida como alga vermelha), mas não havia sido divulgada oficialmente porque “a venda deve ser liberada ainda nessa semana”, segundo informou uma funcionária da pasta.
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Em Florianópolis, a comercialização de ostras foi proibida na Freguesia do Ribeirão, Costeira do Ribeirão, Taperinha do Ribeirão e Caieira da Barra do Sul. Em Palhoça, na Praia do Cedro e na Praia do Pontal. Em Porto Belo, na Ilha João da Cunha, em Araçá e em Perequê.
A liberação da venda de ostras só será possível após dois laudos laboratoriais consecutivos comprovarem que não há mais a presença da toxina diarreica nesses moluscos. Um deles já foi feito e o resultado deu negativo. Agora, a Secretaria de Agricultura e Pesca aguarda um novo exame negativo para liberar a comercialização das ostras. A previsão é de que o resultado saia na quarta-feira, 05.
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