A Rua Amazonas, no bairro Garcia, da Paróquia Santo Antônio em diante, precisa de um melhor ordenamento para a convivência entre pedestres e motoristas. Mostrei ontem, mostro novamente hoje. Nesse trecho estaciona-se onde deveria haver calçada, em dupla agressão ao caminhante.
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O ponto de ônibus, coitado, fica espremido. E deprimido.
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Zera tudo
A tese mais aceitável para este rolo político que nos assombra: se é para tirar a presidente, que então se tire tudo, de fio a pavio, e comece do zero, com eleições gerais. Não há um grama de confiabilidade nos que estão se debatendo pelo poder. Passa a régua, fecha a conta, vamos para o futuro que o presente está um saco!
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Ruína rodando
Meninos, eu vi. O carro se arrastava pelas ruas de Blumenau, lataria parecendo um mapa de tanta ferrugem, pneus lisos, quase revelando as câmaras de ar, soltando mais fumaça que muito ônibus por aí, escapamento detonado e berrando o esforço do cansado e avariado motor. Como o sistema de freios certamente está no mesmo estado do resto, dá para imaginar o perigo que representa para os ocupantes e não ocupantes. A placa estava ilegível, o que impossibilitou a necessária denúncia. Por essas é que em países mais razoáveis há limite de idade para os veículos. E quanto mais antigo, maior a cobrança de impostos, para desestimular. Questão de segurança no trânsito.
Não é por aí
Os valentões de redes sociais que fizeram ameaças ao ministro do Supremo Teori Zavascki, incluindo a divulgação de seu endereço residencial e incentivo a protestos no local, têm mais é que ser identificados, processados e punidos na forma da lei. Imaginar que ficariam no anonimato é burrice. Se quiserem mudar o país, aprendam a respeitar as leis. Imitar comportamentos que condenamos só os coloca na mesma vala dos insensatos.
Propina
A Procuradoria Geral da República denunciou, quarta-feira, sete políticos do PP, incluindo o ex-deputado federal catarinense João Pizzolatti. Será que sobrou alguém no partido para apagar a luz?
Exagerados
Impeachment para Dunga? Esqueçam!
Deus me livre!
Nessa nova onda de gripe A veio a lembrança das doenças coletivas as quais sobrevivemos ao longo da vida. A que mais apavorou minha geração foi a caxumba, por causa do mito de que “descia para o saco”. Era a única que íamos para a vacina sem hesitação. O fato de nunca termos testemunhado uma vítima da “descida” não nos tirava o temor. Caso típico em que o medo é bom conselheiro.
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Enfim!
Fazia tempo que não havia um jogo de futebol tão emocionante como o de Vasco x Flamengo, quarta-feira. Como nos velhos tempos, digno do maior clássico carioca. E, o que é melhor, meu Vascão continua invicto.
Taxiando
Foto: André Schroeder, arquivo pessoal
Alguém tem dúvida de que a invenção do aeroplano só foi possível copiando a natureza?