Para nós, aqui do Vale, passa batido. Faz parte de nossa paisagem desde sempre. Mas quando se para e olha os detalhes, não há como deixar de admirar a arquitetura trazida pelos colonizadores. Tem que ser preservada até porque faz parte de nossa identidade.

Continua depois da publicidade

::: Leia outras colunas do Valther Ostermann

Investir é preciso

Anestesiados pela crise a gente nem percebe que há gente investindo alto em Blumenau. Lá pelas bandas da Ponte do Badenfurt, por exemplo, está sendo construído um condomínio industrial com 34 galpões de 1.000 m² cada, coisa grande, um novo conceito. Mas logo agora, com tantas incertezas políticas e econômicas? Segundo o investidor, crise não é sinônimo de letargia, nem vai durar para sempre. E completou: “Anote aí, quando o país retomar o crescimento, sairemos na frente”.

Evite se puder

Continua depois da publicidade

Sei que é dificílimo alterar um comportamento secular, mas a gripe A pode ser mortal. Aperto de mãos é a forma mais comum de cumprimento e também de transmissão do perigoso vírus. Evite, seu puder. E, aproveitando o embalo, evite também chegar a uma mesa onde conhecidos seus estejam almoçando e apertar a mão de um por um. Não é necessário, não é higiênico, além de perigoso. Diga olá, turma, bom apetite.

# Reação

A equipe do Jornal do Almoço e seus parceiros estarão atendendo hoje, do meio dia às quatro da tarde, no pátio da Paróquia Santo Antônio, no Bairro Garcia. Além do encontro, soluções. Vai lá.

Só para registro

Blumenau é ou pretende ser a Capital Brasileira da Cerveja, mas o que mais se bebe por aqui é café.

Lembra dele?

É pena que a duplicação da BR-470 ficou para quando Deus quiser e a economia garantir. Um dos imensos benefícios da obra será – você quase se esqueceu disso – a demolição do Viaduto da Mafisa, aquele que até hoje ninguém entendeu.

Cobrança

Aquela senhorinha simpática que exigiu que eu desse um pau nos motoristas que demoram em arrancar quando o sinal abre me abordou novamente:

Continua depois da publicidade

– E então, fez o que pedi?

– Fiz sim, senhora. Abordei o assunto. Mais de uma vez. A senhora não leu?

– Eu não leio jornal, moço. Minha vista está cansada. Mas fez mesmo?

– Sim.

Ela fez um pequeno silêncio e depois sentenciou:

– Pois não adiantou!

Uma opção

Durante muito tempo o Paraguai foi discriminado, carregava a imagem de país de falsificadores, sem atrativos a não ser o de compras na fronteira. Não é mais. O que antes era dito como piada preconceituosa agora se diz a sério, “gostaria de me mudar para o Paraguai”. Não que tenha melhorado demais, o Brasil é que piorou.