O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria avançou 2,5% na passagem de maio para junho, após registrar taxas negativas por três meses consecutivos e acumular perda de 3,4% no período, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Na comparação com junho de 2011, o valor da folha de pagamento real cresceu 3,7%, o 30º resultado positivo consecutivo em base anual.

Em comparação a junho de 2011, o valor da folha de pagamento real no total do País cresceu em 11 dos 18 setores investigados, com destaque para meios de transporte (10,1%), máquinas e equipamentos (6,7%), alimentos e bebidas (3,3%), indústrias extrativas (9,2%), produtos químicos (5,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,0%), minerais não metálicos (3,6%) e borracha e plástico (1,8%).

Em contrapartida, os setores de vestuário (-4,6%), calçados e couro (-4,1%), têxtil (-2,5%) e de madeira (-4,9%) exerceram os maiores impactos negativos sobre o total da indústria.

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