A vacina contra a contra a gripe (influenza), que não é eficiente contra o coronavírus, estava em falta em pelo menos 15 cidades de Santa Catarina. No entanto, mais uma remessa do medicamento foi enviada pelo Ministério da Saúde, mas em quantidade inferior ao primeiro lote. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC), responsável por receber e realizar a distribuição, informa que os município já estão sendo reabastecidos.

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– O Ministério da Saúde está distribuindo para os estados de forma gradativa. Ao contrário dos outros anos, o Ministério adiantou a campanha e as vacinas estão vindo aos poucos. O Ministério da Saúde recebe as vacinas do laboratório produtor e depois encaminha para os estados. Ontem (segunda-feira) chegou a segunda remessa, em quantidade inferior à primeira, e a distribuição já está acontecendo a partir de hoje. As regionais de saúde estão vindo, em outros municípios mais distantes Estado leva nessa logística, para que seja abastecido – explica Lia Quaresma Coimbra, gerente de imunização da Secretaria de Saúde de SC.

A primeira parte da vacinação contra a influenza tem um público específico, tanto qeue alguns municípios até já anteciparam as ações de imunização.

– Essa primeira fase é direcionada aos idosos e aos trabalhadores da saúde. Os idosos são mais suscetíveis para doenças e complicações que podem levar a internação, e os funcionários da saúde porque estão na linha de frente, nos hospitais fazendo o atendimento para a população.

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Etapas da campanha

– 1ª fase (a partir do dia 23 de março): idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde;

– 2ª fase (a partir do dia 16 de abril): professores de escolas públicas e privadas, profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;

– 3ª fase (a partir do dia 09 de maio): crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, adultos de 55 a 59 anos de idade e pessoas com deficiência física, visual, auditiva, múltipla, intelectual e mental.