A regra que permite o uso emergencial de vacinas e medicamentos contra Covid-19 foi prorrogada por mais um ano pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta quinta-feira (12). As informações são do g1.

Continua depois da publicidade

> Receba notícias via Telegram

De acordo com a Anvisa, o objetivo é garantir o fornecimento das doses e remédios. 

“O principal objetivo da medida é de não impactar o fornecimento de vacinas e medicamentos contra a Covid-19 à população brasileira. A revisão foi necessária já que, em decorrência do fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), declarada pelo Ministério da Saúde, pela Portaria 913/2022, as AUEs perderiam automaticamente a sua validade”, informou a Anvisa.

A medida retira o impedimento legal para que a CoronaVac seja mantida no programa nacional de vacinação, já que o imunizante é o único com aprovação apenas para uso emergencial. Pfizer, Janssen e AstraZeneca já obtiveram o registro definitivo. 

Continua depois da publicidade

O pedido de autorização para a manutenção de alguns produtos contra a Covid-19 foi solicitado pelo Ministério da Saúde em abril. Entre eles, estava a vacina produzida pelo Instituto Butantan.

A prorrogação foi necessária após a decisão anunciada pelo governo federal de decretar o fim da emergência de saúde pública relacionada à Covid-19 no Brasil.

Leia também

Caso Luna: objeto para domar cavalo pode ter sido usado para agredir menina, diz polícia

Dengue e Covid-19 trazem secretários de saúde a Blumenau para discussão

China faz lockdown para reduzir média de 30 mortes por Covid diárias