A partir de 1º de março, passageiros não poderão embarcar em aviões com alguns tipos de máscaras faciais. A medida foi anunciada por companhias aéreas como a Latam, que opera no Aeroporto Internacional de Florianópolis. A empresa proibiu o uso de máscaras com válvulas, protetores bucais, lenços e bandanas de pano.

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A justificativa, segundo a Latam, é a baixa eficácia dos modelos contra a propagação da Covid-19. De acordo com um comunicado da Latam, seguem sendo aceitos os modelos de máscaras cirúrgicas, FFP2 (KN95) sem válvulas; FFP3 (N95) sem válvulas e máscaras de pano (sem válvulas). A medida tem validade para voos regulares, fretados e de repartições.

A Latam informa ainda que as máscaras não serão fornecidas e que cada passageiro deve levar a sua própria proteção na hora de viajar. Em voos para  países como Estados Unidos, Espanha, Alemanha e Peru podem haver restrições adicionais que a empresa não informou na nota.

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A adoção de medidas mais rigorosas em relação aos modelos de máscaras também foram anunciadas por outras companhias. A Lufthansa parou de aceitar em janeiro deste ano o embarque de passageiros com o item feito de pano. A empresa só permite o modelo cirúrgico para os seus voos entre o Brasil e a Alemanha.

A Air France permite o uso de máscaras cirúrgicas ou do tipo FFP1, FFP2 ou FFP3 sem válvula. Modelos feitos de tecido com válvulas são proibidos. O mesmo vale para a Alitalia, que promove voos para à Itália.

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