Contratada para produzir os eventos da Arteris na quinta à noite e na sexta de manhã que marcaram a chegada da expo Gaudí, Barcelona 1900 no Masc, a produtora Roberta Almeida causou polêmica nas redes sociais ao relatar uma situação que julgou antiética.

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Segundo ela, a Fundação Catarinense de Cultura teria utilizado o mesmo projeto, com móveis e objetos alugados pela produtora, também no evento de sexta à noite, esse da FCC, negociando diretamente com o fornecedor no momento da desmontagem.

– O dinheiro é o de menos diante da indelicadeza de não terem entrado em contato comigo para negociar a permanência do projeto. Não sabia que tal coisa acontecia assim por lá – desabafou a produtora.

Contatada pela coluna, Maria Teresinha Debatin, presidente da FCC, explicou que o fornecedor, já bem conhecido da Fundação, concordou em deixar os móveis até segunda-feira sem valor adicional algum e que o layout assinado por Roberta na noite anterior fora modificado, não configurando assim uso indevido.

– Temos os pés no chão e sabemos a situação do governo. Não poderíamos pagar valor adicionar para um novo projeto – alegou.

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