Presidindo o julgamento, Ricardo Lewandowski ressaltou que por defender seu “mandato, honra e biografia”, Dilma terá maior “amplitude” na palavra. Respondia a questão de ordem do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) sobre o direito de resposta em caso de citações injuriosas da presidente afastada durante o interrogatório. Pela regra, os senadores tem cinco minutos para perguntar e Dilma responde no tempo que julgar adequado, sem réplica.

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