O representante da União Nacional por Moradia Popular, Vidal Barbosa, afirmou que vê com bons olhos a segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida, pelo fato dos recursos terem sido ampliados e também porque, em sua opinião, houve uma melhor distribuição dos recursos para favorecer ‘as classes menos favorecidas’. Ele ressaltou que o programa ficou menos desburocratizado e terá uma maior fiscalização no controle da construção das casas.
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Barbosa acredita que, nessa segunda fase, qualquer problema de infraestrutura deve ser resolvido. Ele elogiou a ampliação da área construída, por habitação, para a melhoria da acessibilidade, bem como a previsão de portas e janelas maiores, a colocação de azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro e de piso cerâmico em todos os cômodos e aquecimento solar em todas as casas.
Embora afirme que o programa melhora a vida de famílias carentes, Barbosa admite que o Minha Casa, Minha Vida não resolverá todos os problemas de moradia no país.
– Esse programa melhora muito a vida daquelas famílias que mais precisam. Mas a demanda é muito maior do que o que está disponível de recursos – observou.
Pelos cálculos da União Nacional por Moradia Popular, a demanda atualmente é de 8 milhões de moradias e os recursos disponíveis atendem a pouco mais de 2 milhões de famílias.
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