A União Europeia (UE) afirmou nesta quarta-feira que está mais comprometida do que nunca a apoiar os esforços internacionais para lutar contra o Estado Islâmico (EI), depois da decapitação de um segundo jornalista americano.

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– O assassinato vil do jornalista americano Steven Sotloff é uma nova demonstração do Estado Islâmico para continuar e estender sua estratégia de terror – declarou em um comunicado o serviço diplomático da UE.

O EI, que divulgou no dia 19 de agosto a execução do jornalista americano James Foley, cumpriu suas ameaças de assassinar Sotloff, alegando o apoio das forças americanas às forças iraquianas e curdas que infligiram derrotas aos jihadistas nos últimos dias. Por sua vez, o presidente da França, François Hollande, mencionou nesta quarta-feira a possibilidade de uma resposta militar à ameaça representada pelo EI, que ocupa extensas áreas na Síria e no Iraque.

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Hollande ressaltou a importância de uma “resposta política, humanitária e, se necessário, militar, em conformidade com o direito internacional para lutar contra o Estado Islâmico”, declarou o presidente em um comunicado.

– A França espera continuar uma cooperação estreita com seus parceiros para que esta resposta seja coordenada em todos os âmbitos e esteja à altura da ameaça global representada pelo grupo – acrescenta o texto.

* AFP