A União Europeia ampliou hoje de três para quatro meses a licença-paternidade por nascimento ou adoção de um filho. Autoridades da UE afirmaram que a nova lei, que coincide com o primeiro centenário do Dia Internacional da Mulher, fomenta a igualdade de gêneros e chama aos homens para que assumam “responsabilidade em família de maneira igual”.

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A decisão adotada pelos governos da UE para ampliar a licença-paternidade será decretada nos próximos dois anos em cada uma das 27 nações do bloco. A medida garante aos empregados benefícios em dinheiro e outros tipos de compensação durante a licença após o nascimento do bebê ou a adoção de uma criança.

A lei permite aos governos decidirem se a licença será total ou parcialmente remunerada e estabelece sanções para as empresas que desacatarem a norma.

As licenças-maternidade nos países da União Europeia variam de 14 semanas (em Malta) a 16 meses (na Suécia). Os níveis e condições de remuneração durante a licença diferem consideravelmente entre os países do bloco.

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