Cerca de mil pessoas, entre elas, 203 prefeitos participaram do encontro estadual realizado nesta sexta-feira no Centro Multiuso. A proposta do encontro foi aprimorar e ampliar a relação dos municípios com a União.

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Para isso, contou com a presença de quatro ministros – Gastão Vieira (Turismo), Manuel Dias (Trabalho), Miriam Belchior (Planejamento) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais) – da bancada parlamentar catarinense, de deputados estaduais, além do secretário Nacional da Defesa Civil, coronel Humberto Viana.

Entre as melhorias apresentadas, o anúncio de que até 2014 o PAC 2 vai investir R$ 19 bilhões em Santa Catarina, foram entregues máquinas retroescavadeiras para 35 municípios da Grande Florianópolis e região Norte de Santa Catarina e a entrega para quinze municípios de veículos que integram os kits de fortalecimento para Defesa Civil municipal.

Promovido pelo governo federal, por meio da Secretaria de Relações Institucionais, com o apoio da Federação Catarinense de Municípios (FECAM), governo estadual e prefeitura de São José.

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Para o presidente da FECAM, o prefeito de Gaspar, Celso Zuchi (PT), a presença dos representantes do governo federal é importante para dar continuidade a pauta municipalista e uma oportunidade para que os prefeitos conheçam os programas federais e onde podem buscar recursos.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, disse que a participação do prefeitos lembra o perfil que o agente público deve ter, de buscar sempre o contato direto com a população. Já os ministros detalharam, aos prefeitos, as ações desenvolvidas no Estado e as melhorias nos índices nacionais de desenvolvimento.

– Sabemos que o planejamento para desenvolver o país só sai do papel quando há essa parceria. Então a ordem da presidenta (da República) Dilma Rousseff foi uma só: ‘eu quero muita parceria, muita ação e melhoria no serviço público. Para isso, os prefeitos são meus parceiros preferidos – disse Ideli Salvatti.

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Apesar dos anúncios de recursos e de melhorias, vários prefeitos presentes no evento, mesmo aqueles da base aliada, criticaram a forma como está sendo conduzida a política de obras e de distribuição de equipamentos pelo governo federal.