Ah, não tem jeito não! Tem muito “safadete” (não existe, né? inventamos agora!) por Santa Catarina. Aliás, mundo afora! Na edição de 24 e 25 de dezembro publicamos uma entrevista com ele aqui e foi um sucesso só.
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Então, por que não saber mais coisinhas sobre a vida deste Safadão com S maiúsculo? Já sabemos que ele tem um cachê em ascensão mesmo com toda a crise que rola por aí (mais de R$ 400 mil faturados a cada show!!!).
Ele é o showman do momento. Também, além de carismático e engraçado, é dono dos hits Camarote, A Dama e o Vagabundo e com participação de luxo em Aquele 1%, de Marcos & Belutti, Wesley Safadão conheceu o estrelato e virou figurinha certa em programas da TV Globo.
Tem dona
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Apesar do codinome, o cearense é casado há quatro anos com Thyane Dantas, 24, com quem tem uma filha de um ano, Ysis. O músico ainda é pai de Yhudy, cinco anos, fruto do relacionamento com a ex-dançarina Mileide Mihaile. A esposa, aliás, era sua fã. Thyane trabalhava como modelo e administrava uma loja em Fortaleza, mas largou o trabalho quando ficou grávida e decidiu se dedicar à filha. Hoje, a loira estuda Administração e tem uma loja virtual com modelos criados por ela.
E ainda precisa administrar o assédio em cima do marido.
– No começo, eu respondia todo mundo, não deixava passar em branco. Agora, se eu não gosto de um comentário, apago ou bloqueio o usuário, estou mais madura – contou ela ao Diário de Pernambuco.
Te liga, rapaz!
Nas redes sociais, no entanto, a popularidade já não é mais exclusividade de Safadão. Thyane tem mais de 400 mil seguidores no Instagram e recebe elogios do tipo: “Esse Safadão é um sujeito de sorte”, ou “Wesley fica besta com esse loirão dele”.
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– Não é fácil. Se eu disser que é fácil, estaria mentindo. Eu sou muito nova, e ele também. Mas temos a certeza que nos amamos muito, e é isso que nos mantêm sempre unidos – afirmou a bela.
De secundário a principal
O cearense de Fortaleza Wesley Oliveira da Silva, 27 anos, começou a cantar na praia de Icaraí, em 2003, com o grupo Garota Safada, banda da família.
– O nome surgiu em uma brincadeira. Tínhamos bailarinas e uma cantora, e os nomes das bandas (na época) eram nesse estilo. Eu não era o cantor principal. Um dia, o vocalista, meu primo, resolveu sair, e a minha mãe me pediu para que assumisse o seu lugar – lembra o fenômeno.
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Com o passar dos anos, o apelido Safadão foi pegando, e as dançarinas saíram, consolidando a mudança. Safadão trocou o nome da banda para o seu próprio, apesar de seguir com os mesmos músicos.
Em 2015, veio o boom, quando ele caiu no gosto do público. O cearense deu uma repaginada no visual, viu o seu nome se fixar na grande mídia e a popularidade se expandir para além do Nordeste.
Bom humor, “oxente”!
Safadão emplacou sucessos, em 2015, como Camarote, cujo clipe tem mais de 64 milhões de visualizações no YouTube, e o hit dos últimos meses, Aquele 1%, de Marcos & Belutti, com participação especial dele.
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Já a mais recente canção, A Dama e o Vagabundo, teve clipe lançado na quinta-feira. E, até esta sexta, eram cerca de 500 mil visualizações.
O que todos esses hits têm em comum? Bom humor, ritmo dançante, uma pitada de malícia e a leveza do forró:
– Sou forrozeiro nato!
Um dos segredos do sucesso das faixas é um grupo de amigos do cearense, o Usina de Hits, formado por Neto Barros, Jota Reis, Cabeção do Forró, Raniere Mazile, Zé Hilton e Conde Macedi, de Natal.
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– Camarote foi um grande presente deles e um divisor de águas. Quando ouvi, senti que seria estouro, mas não imaginava que iria tão longe – diz Safadão a Retratos.
Wesley Safadão se apresenta pela primeira vez em Florianópolis
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Pelo céu, voa alto
Safadão tem, hoje, um dos maiores cachês do Brasil, com mais de R$ 400 mil faturados a cada show, o segundo no país, perdendo somente para Roberto Carlos, conforme o site Uol. Para atender à demanda, corta os céus do Brasil em um jatinho próprio.
– Tive essa necessidade. O tempo está cada vez mais curto e facilitou muito – justificou.
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A agenda oficial marca, só para janeiro, 26 shows em lugares tão diferentes quanto Atlântida (no Planeta), Florianópolis, Rio de Janeiro, São Paulo, Bom Jesus da Lapa, na Bahia, e Pirangi, no Rio Grande do Norte. Safadão se apresentou, na mesma noite, nos réveillons da Bahia e de Pernambuco, dois dos mais badalados do país.
E entrou 2016 em Florianópolis, Santa Catarina, em um show que teve ingressos esgotados 15 dias antes.
– Eu vivo o meu melhor momento em uma época de crise do país – declarou o cantor, sem modéstia, ao site Uol.
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Equipe de gente grande
Claro que tamanho sucesso cobra o seu preço, mas Safadão não reclama:
– Cada dia que passa, tenho menos tempo pra mim e para minha família. São muitos shows e compromissos. Não tenho do que reclamar, pois tudo isso é resultado do nosso trabalho.
São dois escritórios: um para venda de shows e outro para administrar uma equipe de mais de 200 pessoas. A estrela se recupera de um mal-estar e volta aos palcos neste sábado.
Pérolas de um Safadão
“De inveja eu não morro, mas mato muita gente!” (Safadão, Wesley)
“Só morre de amor quem é LISO por que quem tem dinheiro morre é de RESSACA!” (Safadão, Wesley)
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“Amor só de mãe, paixão só de cristo, quem quiser me amar, SOFRA.” (Safadão, Wesley)