O calendário acadêmico do ano letivo 2021 da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi definido pelo Conselho Universitário (CUn) nesta terça-feira (30) – veja abaixo. As datas fazem parte de um cronograma excepcional por conta do avanço da pandemia do coronavírus, que chegou a colapsar o sistema de saúde do Estado no início deste ano. 

Continua depois da publicidade

> Receba as principais notícias de Santa Catarina pelo Whatsapp​

Na mesma sessão, também foi aprovada a continuidade da modalidade de ensino não presencial durante ambos os semestres letivos de 2021. As condições de oferta das disciplinas de caráter prático ou teórico-prático, no mesmo período, podem ser definidas pela Câmara de Graduação.

O pró-reitor de Graduação, Daniel Vasconcelos ressaltou que o cenário da pandemia será analisado pela UFSC ao longo do próximo semestre:

– Até o início do segundo semestre letivo poderemos analisar novamente o cenário e levar o debate novamente ao CUn, caso a vacinação da população avance com mais rapidez e os números da pandemia melhorem – disse.

Continua depois da publicidade

Confira o calendário acadêmico da graduação 

Início do primeiro semestre 2021: 14 de junho.

Término do primeiro semestre 2021: 2 de outubro.

Início do segundo semestre 2021: 25 de outubro.

Término do primeiro semestre 2021: 26 de março de 2022.

Recesso fim de ano: de 19 de dezembro a 30 de janeiro. 

Confira o calendário acadêmico da pós-graduação 

Na pós-graduação, os calendários acadêmicos são distintos de acordo com o regime de aulas de cada curso. A definição do cronograma dos cursos ofertados pode ser estabelecida pelo colegiado de cada programa, assim como as datas de início e término dos cursos.

Data sugerida para o início das aulas em todos os regimes: 5 de abril de 2021.  

Duração de cada regime:

Cursos semestrais terão duração de 15 ou 16 semanas;

Cursos trimestrais terão duração de de 10 a 12 semanas;

Cursos bimestrais deverão durar 8 ou 9 semanas. 

Leia também

Vencedores de loterias ‘esquecem’ de retirar R$ 300 milhões em prêmios por ano no Brasil