Após o protesto de dirigentes da UEFA durante o congresso da FIFA, realizado na última quinta-feira, no Paraguai, a entidade europeia divulgou uma nota em tom conciliador. A manifestação ocorreu em razão de um atraso de mais de três horas no evento, causado por reuniões do presidente da FIFA, Gianni Infantino, com Donald Trump e líderes políticos da Arábia Saudita e do Catar.
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Oito representantes da UEFA, entre eles o presidente Aleksander Ceferin e a presidente da Federação Inglesa (FA), Debbie Hewitt, deixaram o centro de conferências e não retornaram. Outros delegados também se ausentaram em protesto.
Essa foi a segunda ocasião em que Ceferin deixou um congresso da FIFA. Em 2023, ele já havia se retirado antes do discurso de Infantino e da votação da sede da Copa do Mundo Feminina de 2027, em evento realizado em Bangcoc.
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Nota oficial da UEFA:
“Valorizamos o relacionamento forte e respeitoso com a FIFA, construído com base na confiança mútua e na paixão compartilhada pelo futebol. A relação pessoal entre nossos dois presidentes também é muito boa, marcada por comunicação aberta e respeito mútuo. O episódio recente foi isolado e não representa a nossa colaboração contínua. Continuamos comprometidos em trabalhar juntos pelo melhor do jogo.”
















