A Polícia Civil investiga o caso envolvendo Júlia Prates Araújo, estudante de engenharia que morreu após passar mal em uma festa em Lages, na Serra de Santa Catarina. O óbito ocorreu no sábado (14). As informações são do g1 SC.
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Confira o que se sabe e o que falta saber sobre o caso:
Quando, onde e o que aconteceu
A estudante passou mal em um centro de eventos em Lages, no sábado. A Polícia Militar foi chamada por volta das 20h45min. De acordo com a PM, a jovem teve uma crise convulsiva, seguida de uma parada cardiorrespiratória.
Como a jovem foi socorrida
Júlia foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas, segundo os socorristas, ela não resistiu durante o atendimento e morreu no local.
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A causa da morte
O corpo da jovem passou por exame de necropsia para atestar a causa da morte. A Polícia Civil aguarda o resultado.
Em nota, a Polícia Científica diz que exames periciais no local onde a vítima passou mal foram feitos por volta das 21h50min do próprio sábado, e que a conclusão do laudo do estabelecimento depende de análises complementares, que estão em andamento e têm previsão de finalização apenas no próximo mês.
A hipótese sobre o que aconteceu
Até o momento, não há uma linha de investigação específica.
— Somente com o resultado da perícia é que poderá ser ventilada alguma hipótese — declarou o delegado Rochell Silva.
Quem era a estudante?
Júlia Prates Araújo era natural de Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Ela era estudante da sexta fase de engenharia química do campus de Lages do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). A instituição divulgou uma nota em que lamenta a morte.
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“Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências aos familiares, amigos, professores e colegas. Que encontrem conforto e força para enfrentar essa perda tão difícil”, diz a publicação.
Uma amiga também prestou homenagem à estudante em uma rede social: “Nunca vou esquecer o brilho que você tinha, seu sorriso tão meigo”.
O que diz o local onde a jovem morreu
Em nota, o estabelecimento esclarece que, diante do fatídico ocorrido, encerramos o evento imediatamente e tomamos todas as cautelas cabíveis, com o acionamento imediato do brigadista, Samu e demais órgãos de segurança.
“Agradecemos pelo trabalho de todos os envolvidos. Frisamos que o evento contava com todos os alvarás e documentações necessárias, exigidas por lei para sua realização, os quais foram apresentados imediatamente para às autoridades victorpocaites. Por fim, nossas sinceras condolências a família e amigos. Que Deus conceda força neste momento de dor profunda por uma perda”, escreve.
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*Sob supervisão de Luana Amorim
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