

Providências
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Depois de ter sido um dos principais alvos da Operação Trato Feito, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) em 2014, a obra da Passarela da Barra, que já havia consumido R$ 30 milhões, chegou a ser paralisada. Em janeiro a prefeitura cancelou o contrato com a construtora Helpcon e tenta cobrar, judicialmente, uma multa de R$ 3 milhões da empresa e mais R$ 900 mil por falhas na fiscalização, divididos entre a construtora, o Badesc, a RNG Engenharia e a Comissão de Fiscalização da obra.
Se confirmado o valor excedente relatado pelo TCE, a cobrança será pequena para o tamanho do prejuízo.
No MPSC
O relatório do caso no TCE foi encaminhado à 9ª Promotoria de Justiça de Balneário Camboriú, que trata da moralidade administrativa. As obras da passarela, retomadas em março pela empresa paranaense TGC Engenharia, ficam prontas no início de setembro.
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