A triatleta Mariana Ohata foi suspensa por seis anos pela União Internacional de Triatlo (ITU, em inglês) por ter sido flagrada em exame antidoping em uma etapa do Circuito Mundial em junho. A punição já é válida desde o dia 2 de outubro.
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A substância encontrada na urina da atleta, tanto na primeira amostra como na contraprova foi a furosemida, um diurético que pode encobrir o uso de outras substâncias proibidas.
Com a suspensão, Ohata está proibida de participar de qualquer competição da ITU, da Confederação Brasileira de Triatlo e qualquer outra prova que adote o código da Wada.
Esta é a segunda vez que Mariana é flagrada no exame antidoping. A triatleta de 30 anos havia sido flagrada pela primeira vez em 2002, nos Jogos Sul-Americanos do Rio de Janeiro. Na época, o exame apresentou traços de dietil propiol, um derivado de anfetamina. A triatleta chegou a ser suspensa preventivamente por 60 dias e, posteriormente, foi julgada e considerada inocente.
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