A corte eleitoral manteve a sentença que condenou Carlos de Paula a quatro anos de reclusão, substituída por penas restritivas de direito. Carlos havia entrado com recurso. Segundo o processo, o réu trafegava no dia das eleições 2010 com o automóvel totalmente adesivado com propaganda política do candidato a deputado estadual pelo PMDB, Valdir Cobalchini, transportando eleitores.

Continua depois da publicidade

De acordo com o juiz Julio Schattschneider o fato determinante que comprova que o réu agiu com dolo específico foi o testemunho judicial do fiscal eleitoral que presenciou a conversa telefônica que Carlos teve com o advogado após a abordagem. De acordo com o processo, o réu teria dito “Doutor, me pegaram!”.

Carlos de Paula ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Continua depois da publicidade