O primeiro evento de nível máximo seis estrelas do World Qualifying Series (WQS) – divisão de acesso do circuito mundial de surfe – vem sendo realizado em ondas clássicas em Margaret River, uma das melhores praias de fundo de areia do mundo.

Continua depois da publicidade

O Salomon Masters começou com ondas gigantescas de mais de cinco metros de altura na segunda e terça, dias 29 e 30, e continuou sendo disputado em excelentes condições, com longas paredes de 2,5 metros sendo surfadas na quarta e quinta, em Surfer?s Point.

Um total de 270 surfistas de 18 países se inscreveu para disputar os US$ 125 mil e 2.750 pontos colocados em jogo na última etapa da forte perna australiana do circuito.

Mas o vencedor das duas provas anteriores, o norte-americano Kelly Slater, preferiu não competir em Margaret River para se preparar melhor para o segundo desafio do World Championship Tour (WCT) – a divisão de elite – o Rip Curl Pro, que começa na próxima segunda, em Bell?s Beach, em Victoria, também na Austrália.

Dos 30 representantes do Brasil, 14 já enfrentaram as grandes ondas em Margaret River e só os cariocas Anselmo Correia, Pedro Henrique e João Gutemberg avançaram para a última rodada das triagens, que vai ser realizada nesta sexta.

Continua depois da publicidade

Mais sete brasileiros vão fazer suas primeiras apresentações já nesta sexta fase do Salomon Masters: o paraibano Fábio Gouveia, o potiguar Danilo Costa, os cariocas Yuri Sodré, Marcelo Trekinho e Leonardo Neves, o gaúcho Rodrigo Dornelles e o pernambucano Bernardo Pigmeu.