Uma trabalhadora falsificou pelo menos dois atestados médicos para não trabalhar, enganou o patrão e foi condenada em Blumenau, no Vale do Itajaí.

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De acordo com a acusação, a ex-funcionária de uma confecção teria feito as modificações em julho de 2015, mudando a data para ter mais tempo de afastamento do que foi indicado para ela.

A procuradora da empresa onde a ré trabalhava percebeu a rasura nos atestados, entrou em contato com o posto de saúde que concedeu o atestado médico que confirmou a adulteração. A mulher negou a participação nos crimes e alegou que deixou de ir trabalhar por dois dias além do dia de atestado pois estava cuidando da filha.

A ex-funcionária foi condenada a um ano e dois meses de reclusão, inicialmente em regime aberto. A pena foi substituída por serviços à comunidade e ao pagamento de 11 dias-multa com o valor de 1/30 do salário mínimo do ano de 2015, quando os fatos ocorreram. Ainda cabe recurso.

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