Uma tornozeleira eletrônica foi encontrada na areia da Praia Central, em Balneário Camboriú. Um vídeo repercutiu na internet ao mostrar o equipamento rompido e um homem dizendo que irá informar os responsáveis sobre o “achado”. A Polícia Penal de Santa Catarina informou que o homem que usava o aparelho é considerado foragido.
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A Unidade de Monitoramento Eletrônico (UME), responsável pela vigilância de apenados, analisou o código de identificação que aparece na tornozeleira que está na gravação. Em nota, o departamento informou que o aparelho é de um homem que rompeu o lacre no dia 30 de junho. O objeto é monitorado em tempo real.
— Ao receber a sinalização de violação do lacre, os policiais penais que atuam na UME, após esgotar as tentativas de contato com o monitorado, comunicaram ao Poder Judiciário e às forças de segurança sobre a ocorrência — destacou.
Um novo mandado de prisão contra o homem foi expedido pela Justiça. Informações sobre a identidade do foragido não foram divulgadas.
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Como funciona a tornozeleira eletrônica
A Polícia Penal explica que quando a bateria está fraca ou quando o lacre é rompido os policiais são acionados e tentam entrar em contato com o preso por telefone.
Caso o problema seja no aparelho, o apenado vai até a unidade prisional, sem tirar a tornozeleira do corpo, onde é feita a troca do dispositivo.
Por outro lado, segundo a polícia, quando a pessoa não responde ou não retorna a ligação, ela quebra uma das regras acordadas na Justiça para a medida alternativa à prisão. Se o contato não for efetivado, a Central do Departamento de Polícia Penal comunica o Poder Judiciário.
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