Torcedores ocupam o Beira-Rio para jogo entre França e Honduras

Sessenta e quatro anos depois de receber a Copa do Mundo, Porto Alegre volta a ter uma tarde mundialista. O Beira-Rio, espécie de filho dos Eucaliptos, o estádio utilizado em 1950, apresenta um colorido diferente à espera das seleções de França e Honduras.

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Dentro do estádio, enquanto os stewards se posicionam ao redor do gramado, os galões com isotônicos são carregados para as casamatas. Bandeiras da Fifa, em azul e branco, do Brasil, da França e de Honduras, estão hasteadas no estádio.

Uma guerra de cores se anuncia no Beira-Rio. Os enormes novos telões do Beira-Rio mostram civilizados colorados e gremistas em paz, lado a lado nas arquibancadas, enquanto franceses exibem galos de pelúcia e de plásticos, o símbolo da seleção nacional, contra os enormes chapéus em azul e branco com estrelas dos hondurenhos.

Fernandão não foi esquecido. Ainda que a Fifa não tenha confirmado a homenagem em forma de “minuto de silêncio” antes do jogo, uma torcedora ergue uma faixa com os dizeres: “Fernandão eterno, Aruanã-GO” – o local do acidente que matou o ídolo do Inter.

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