Uma torcedora de Joinville e fanática pelo Flamengo tatuou a comemoração de Zico pelo gol no primeiro jogo da final da Libertadores, em 1981. Cleide Bloemer, de 33 anos, eternizou na pele o momento marcante da vitória por 2 a 1 sobre o Cobreloa, que daria o título continental e levaria o Fla à conquista mundial naquele ano.

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— Gostei bastante. Eu já tinha outra tatuagem relacionada ao Flamengo, no braço, com a linha de batimentos cardíacos e as iniciais do clube, CRF (Clube de Regatas Flamengo). Então surgiu esta oportunidade, o tatuado queria fazer uma do Flamengo e do Zico. Sou fanática, e então juntou tudo – conta a torcedora, que batizou o filho Leonardo, de 4 anos, em homenagem ao lateral-direito Léo Moura, que jogou uma década do clube e hoje está no Grêmio.

O trabalho foi feito pelo tatuador Jeffer Rodrigo, de Joinville. Ele pode voltar a marcar a pele de Cleide. Isso porque a funcionária do setor de logística de um comércio de ferramentas pretende marcar a pele novamente caso o Flamengo seja bicampeão mundial neste ano. No sábado, a equipe enfrenta o River Plate, da Argentina, em jogo único da decisão da Libertadores, em Lima, no Peru.

— O Flamengo vai ganhar de 2 a 1, gols de Gabigol e Bruno Henrique — palpita a torcedora fanática que ainda não conseguiu ir a um estádio ver o time do coração jogando.

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