Morador de Içara, no Sul de Santa Catarina, Batista Freitas não só torce pelo Vasco, como “vive nele”. O cruz-maltino, de 70 anos, construiu uma espécie de museu para sua coleção de itens do clube, no terreno de sua própria casa.

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O “Espaço Vascaíno”, como foi batizado por Freitas, viralizou entre os fãs de futebol nas redes sociais nesta semana. Um dos torcedores brincou no Instagram: “É melhor que o CT do Vasco”. O local conta com cerca de 2 mil itens.

Eu fiz pra resgatar um pouco do que se perdeu ao longo do tempo aqui na região. Por causa das dificuldades do nosso clube foram crescendo torcedores de outros times. As crianças ficam loucas quando veem. É mais para o Vasco do que pra mim contou Batista ao ge.

Quando o Vasco iniciou a reforma do CT Moacyr Barbosa, no Rio de Janeiro, Batista foi um dos torcedores que ajudou o clube na obra. Em forma de gratidão, o vascaíno foi presenteado com quatro moedas comemorativas pelo apoio ao time do coração.

Dos presentes recebidos, surgiu a ideia inicial: Batista começou a comprar itens do Vasco, como camisas, casacos, calções, medalhas, copos, bonés, e, assim, iniciou sua coleção. Mas não foi o suficiente – ele queria mais – e, deste desejo, veio a idealização do “Espaço Vascaíno”.

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Veio na minha cabeça que eu tinha que fazer algo mais. Resolvi construir uma sala em casa para colecionar coisas do Vasco. Aumentei a coleção, a sala ficou pequena e peguei uma área da piscina para construir esse espaço disse o torcedor.

A Cruz de Malta na entrada do salão, os móveis internos, e todo resto. Tudo foi cuidado minuciosamente por Batista, que contratou uma arquiteta especialmente para colaborar na construção do “Espaço Vascaíno”.

Construí aquilo que caracteriza mais o Vasco. A Cruz de Malta acende todo dia das 18h às 0h. Dá pra ver quase da cidade toda. Dentro é tudo em preto e branco detalhou.

Minha esposa, no início, ficou meio queimada, porque gastei muito dinheiro com isso. Tem coisa que nem falo pra ela (risos). Mas ela me entende, queria fazer algo por mim e pelo Vasco. Já tenho 72 anos, não queria ir embora sem fazer isso finalizou Batista.

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O amor pelo Vasco vem da adolescência. O torcedor via moradores do bairro onde morava quando era mais novo torcendo pelo Cruz-Maltino e se apaixonou pelo clube.

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*Lia Capella é estagiária sob supervisão de Diogo Maçaneiro

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