Depois do acidente envolvendo um caminhão na BR-101, em Itajaí, na manhã desta quinta-feira, o supervisor do Centro de Controle Operacional da Autopista, Fernando da Luz, explicou que em todo acidente a empresa toma providências para que o atendimento ocorra o mais rápido possível. Porém ele ressalta que a velocidade da resposta depende de fatores que não dependem apenas da agilidade e dos recursos da concessionária – que, conforme Fernando, não faltam.

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– Qualquer anomalia que identificamos, mesmo que seja um carro no acostamento, enviamos imediatamente equipes para atender. Quanto à perícia do local do acidente e à liberação da pista, isso cabe à Polícia Rodoviária Federal – explica, ressaltando que hoje a Autopista conta com mais de 60 veículos entre viaturas, guinchos e ambulâncias.

A carga ser do tipo fracionada (tendo de ser retirada em diversas partes) e o fato dela ter ficado sobre a pista também dificultou a remoção no caso de ontem em Itajaí. Por ter bloqueado as duas pistas durante um tempo, as equipes tiveram dificuldade em chegar ao local.

De acordo com Fernando, os guinchos precisaram fazer a volta pelo outro sentido da rodovia para evitar acidentes e não congestionar ainda mais o trânsito.

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Para a alta temporada, a Autopista prepara um reforço de 10 a 15% no efetivo da empresa (que no setor de tráfego é de aproximadamente 300 pessoas em todo o trecho em que a concessionária atua).

O Centro de Controle Operacional também promete um amplo monitoramento para entender o fluxo e indicar em que dias, horários e trechos o movimento será maior. A partir disso as equipes são deslocadas para pontos estratégicos ao longo da rodovia.