O Real Betis, time da La Liga, deu um passo muito importante na última quinta-feira (18), para a construção do seu novo estádio, Villamarín, e com capacidade para 60 mil torcedores.
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O clube recebeu a aprovação da Câmara Municipal de Sevilha, da Espanha, do estudo de planejamento do terreno, onde será construído o novo projeto do Benito Villamarín. Dessa forma, o Real Betis está liberado para planejar a construção da nova arena.
Segundo o comunicado do clube, o novo layout traz melhorias ao entorno, reorganizando espaços e fluxos de visitantes, seja em dias de jogos ou ao longo do ano.
Próximos passos
Após a aprovação do estudo de desenvolvimento, o Real Betis pode iniciar a nova construção. Atualmente, acontece a demolição da arquibancada de forma gradual para minimizar o impacto na região.
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Ao mesmo tempo, acontece o processo de licitação para a obra em andamento com as diversas construtoras que concorrem para a execução do projeto.
Conheça o projeto do novo estádio do Real Betis
O estádio vai continuar com capacidade para 60 mil pessoas, mas terá ampliação de áreas VIP, agora com 3,6 mil assentos, responsáveis por até 25% da receita do clube, permitindo manter ingressos regulares a preços acessíveis.
O novo Villamarín terá também teto para as arquibancadas, mas sem cobertura para o campo, e oferecerá mais conforto e segurança, atendendo às normas de evacuação atuais. O complexo terá também um prédio anexo com hotel, clínica e centro de bem-estar, além de áreas de lazer e espaços para eventos. Shows serão limitados a períodos sem jogos, garantindo preservação do gramado.
A reforma, com duração estimada de dois anos e meio, será para transformar o estádio em uma fonte de receita diversificada, indo além das partidas de futebol. A ideia é que as obras durem dois anos e meio, ou seja, o estádio estaria pronto para receber as partidas da temporada 2027/28.
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Outro objetivo da reforma é que o Villamarín esteja atualizado com as legislações de segurança da Espanha e proporcione espaços com menor risco para os torcedores em caso de acidentes. Entre eles, mais áreas de evacuação, sem vedações e com estruturas que garantam a saída dos grupos de forma escalonada.
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