Mais do que tubos e conexões. Assim é a Tigre, grupo de empresas cuja matriz fica em Joinville e que oferece soluções em plástico, sobretudo para construção civil. Hoje os produtos da Tigre detêm 60% do mercado nacional. Depois de ser dirigida pela família Hansen, a gestão foi profissionalizada em 1995.

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No ano passado, a receita bruta foi de R$ 2,9 bilhões e, para este ano, a projeção é alcançar R$ 3,1 bilhões. O planejamento da direção é de que a receita bruta atinja os R$ 5 bilhões até 2014 e, para isto, o investimento anual é expressivo. Cerca de R$ 250 milhões foram investidos em 2011, na construção da fábrica de registros, modernização dos equipamentos e instalações e ações de marketing.

Apesar da primeira unidade além da fronteira ter sido inaugurada em 1967, o grande investimento nos negócios internacionais começou em 1997 e, atualmente, há 13 unidades estrangeiras espalhadas pelo continente americano.

São duas plantas fabris na Argentina, outras duas na Bolívia, três no Chile, além de Uruguai, Paraguai, Colômbia, Equador, Peru e Estados Unidos. As exportações e o faturamento destas unidades representam 24% do total do Grupo Tigre.

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Hoje, são 7 mil funcionários em todas as 22 unidades da empresa, 5,2 mil trabalhadores apenas no Brasil, onde estão nove delas. A mais recente é uma unidade aberta em Joinville, especializada na produção de registros. Com investimentos de R$ 15 milhões, esta planta fabril começou a operar em setembro de 2011.