Que tal este time: Geninho; Betão, Adilson, Cleber e Branco; Dorival Júnior, Zenon e Zico; Edmundo e Roberto Dinamite? Sim, falta o camisa 11.
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Agora não falta mais. Crizam César de Oliveira Filho, o tetracampeão Zinho, completa nesta quarta-feira (10) o timaço de convidados do Debate Diário em 2020. E isso sem falar em Marquinhos, o M-10, maior ídolo avaiano. O atacante William. O zagueiro Marquinhos Silva. Ou Luciano Sorriso, ex-volante e hoje diretor do Figueirense.
– Rapaz, que Seleção, hein? – brincou Zinho, quando Roberto Alves escalou o time durante o programa.
Hoje comentarista esportivo, Zinho completa 53 anos no próximo dia 17 de junho. Um mês depois, virá o aniversário de sua principal conquista: o tetracampeonato mundial com a Seleção Brasileira de 1994, numa campanha em que o meia sacrificou parte do talento exibido nos clubes por que passou para ser peça fundamental no esquema tático de Parreira, concebido principalmente para Bebeto e Romário decidirem lá na frente.
Entre outros títulos, Zinho foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1987 e em 1992, e da Copa do Brasil em 1990. No supertime do Palmeiras na era Parmalat, ganhou mais dois brasileiros, em 1993 e 1994.
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Após a Copa do Mundo, Zinho foi jogar no Japão. Três anos mais tarde, voltava ao Palmeiras para ser campeão da Libertadores da América em 1999, sob o comando de Felipão. Foi ainda campeão da Copa do Brasil pelo Grêmio, em 2001, com Tite. Em 2003, conquistou o quinto título brasileiro e mais uma Copa do Brasil pelo Cruzeiro de Wanderley Luxemburgo.
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