A CPI dos Táxis está reunida neste momento para ouvir o depoimento da dentista Marlene Bolan de Amorin, que aparece na sindicância realizada pela Secretaria Municipal de Transportes e é suspeita de ter arrendado a placa.

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A pedido dela, a sessão teve as portas fechadas ao público e à imprensa. Ontem, o presidente Guilherme Pereira (PSD) decidiu reabrir as audiências, que nas últimas três sessões ocorreram em sigilo.

A dentista também não quis assinar o termo de compromisso no qual se compromete a falar a verdade. Foi orientada pelo advogado Orlando Antônio Rosa Jr., que também representa Isaías Gomes dos Santos, suspeita de ter várias placas de táxi.

Na sessão de hoje da CPI ainda estão previstos outros dois depoimentos.

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