O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, disse nesta quinta-feira (6) que o teste de integridade das urnas eletrônicas não encontrou divergências e confirmou a lisura das eleições.

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Os testes acontecem há 20 anos e simulam uma votação normal nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Este ano, ele foi feito em 640 urnas aleatórias retiradas das seções eleitorais. Conforme o que afirmou Moraes, “todas as urnas, durante os testes, conferiram os votos dados com os votos escritos em papel.”

Biometria nas urnas

Ainda de acordo com o ministro, um projeto-piloto com biometria foi feito em 21 estados com 58 urnas e não apresentou divergências.

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— Da mesma forma, não houve nenhuma divergência, 100% de aprovação no teste de integridade com biometria. Ou seja, novamente o primeiro turno nas eleições 2022 repetiu o que houve nas eleições de 2020, 2018, 2016. […] Vinte anos de absoluta lisura das urnas eletrônicas com comprovação imediata pelo teste de integridade — declarou.

A biometria foi uma reivindicação do Ministério da Defesa, que integra com o TSE e outros órgãos uma comissão de transparência das eleições. Segundo Moraes, participaram 493 voluntários.

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