Terra do orgulho

aturalmente, o começo de Palmitos foi muito difícil para todos, pois tiveram que desbravar a mata existente. Gradativamente foram se instalando propriedades agrícolas que, a partir de 1970 e, principalmente, a partir dos anos 80, os colonos deixaram de fazer o que aprenderam com pais, amigos ou parentes e partiram para a diversificação de toda nossa economia.

Foi implantada a bacia leiteira com melhoramento genético do plantel pela inseminação artificial e introdução de matrizes aptas para a produção de leite, suinocultura, avicultura e vitivinicultura. Não podemos deixar de citar o plantio de milho, soja, fumo e feijão.

Em agosto teremos a XIIIª Festa do Vinho Colonial e a Iª Expoleite, pois já somos destaque na produção de leite em Santa Catarina. Recentemente, o Estado, pela Assembleia Legislativa, estabeleceu que a cidade é a Capital Catarinense do Vinho Colonial.

A diversificação da economia garante índice de desemprego baixo, poder aquisitivo melhor, mesmo tendo poucas empresas. As indústrias resumem-se em madeireiras, cerâmicas, vestuário e fabricação de carretas para transporte de leite. Mas continua tendo no agronegócio o maior retorno. Temos uma qualidade de vida invejada por estarmos perto de infraestrutura de transportes.

Frase do prefeito

– O povo vive feliz por encontrar a paz que procura – Noberto Paulo Gonzatti

Saiba mais

População: 16.018 habitantes

Localização: Oeste, a 65 km de Chapecó

Área: 350,69 quilômetros quadrados

Emancipação: 30/12/1953

Características: colonizada por alemães e italianos na década de 1920, Palmitos é sempre muito procurada pelos turistas por causa das águas termais

Atrativos: águas termais, rios, trilhas ecológicas e gastronomia típica

Particularidades: Palmitos é a Capital Catarinense do Vinho Colonial desde 2009

Curiosidades: as águas do Balneário de Ilha Redonda jorram com uma vazão de 50 mil litros por hora, com temperatura de 38ºC

Pontos turísticos: Complexo Turístico Termas de Ilha Redonda.