Os novos terminais de ônibus nos bairros Água Verde e Itoupava Central serão o primeiro passo das obras do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) de Mobilidade Urbana. A inclusão de Blumenau na lista de municípios beneficiados pelo projeto do governo federal foi anunciada quarta-feira e destinou R$ 71 milhões para investimentos em mobilidade e pavimentação.
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Deste valor, R$ 61 milhões serão para obras de implantação de um corredor de fluxo entre os terminais da Fonte e Garcia – que deve incluir alterações na Rua Amazonas -, implantação de ciclovias, duas centrais de monitoramento de trânsito, aproximadamente 100 pontos de ônibus e os dois terminais urbanos. O restante do recurso irá para obras de pavimentação na região do Vale do Selke, no Bairro Badenfurt, e a ligação entre os bairros Salto Weissbach e Água Verde.
A partir da aceitação das quatro cartas-consultas enviadas por Blumenau, a prefeitura agora se reunirá com a Caixa Econômica Federal para definir que documentos precisam ser apresentados. Segundo o secretário de Gestão Governamental, Paulo Costa, obras como a construção dos terminais e as centrais de monitoramento do trânsito estão também no financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Com isso, a ideia da prefeitura é retirar as propostas do projeto do BID e colocar outras que, segundo o secretário de Planejamento Urbano, Alexandre Gevaerd, ainda serão definidas. Com a aprovação da construção dos terminais, Gevaerd acredita que em seis meses será aberto o processo licitatório para as obras. O projeto básico das estruturas já existe, por isso a escolha da prefeitura em dar prioridade a elas:
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– O corredor da Rua Amazonas nos demandará pelo menos um ano e meio somente para fazer o projeto. Há muitas alternativas e é necessário discutir bastante – argumentou Gevaerd.
Segundo o secretário, as opções para a Rua Amazonas são a duplicação da via, a abertura de um binário com a Rua Hermann Huscher e a construção de uma pista à margem do Ribeirão Garcia. Para a obra dos terminais urbanos, Gevaerd estima que eles estejam concluídos até o fim do ano que vem.
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