“Se não atrapalhar, já ajuda”. Foi ouvindo de alguns empresários essa frase que assumimos em maio de 2010 a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Itajaí. Na época eram muitos os desafios, os sonhos, mas de fato a cidade já velejava em mares tranquilos. Era preciso apenas criar e oferecer oportunidades para a nossa gente. Quando um político tem clara essa missão ultrapassa limites e consegue mudar o mau estigma da categoria.
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Por quase dois anos buscamos exemplos em sistemas econômicos eficientes e de referência país afora, procuramos investidores que estavam de olho na região, oferecemos apoio institucional, logístico e fiscal, criamos oportunidades. Nossa meta maior era fazer a livre iniciativa superar a burocracia e, com isso, garantir que a economia crescesse.
Hoje, quase dois anos depois, chegou o tempo da colheita. Nossos passos estavam certos e o caminho trilhado foi mesmo o do desenvolvimento. O IBGE divulgou o PIB das cidades catarinenses no final de 2013. Não foi surpresa ver os números de Itajaí em franco desenvolvimento, superando a capital do estado e ameaçando de perto a maior cidade, Joinville.
O PIB – Produto Interno Bruto – de Itajaí chegou aos R$ 18,6 bilhões em 2011. Foram mais de duas mil empresas que escolheram a cidade naquele ano e que geraram emprego e renda para milhares de itajaienses. Quando o PIB está em crescimento significa que a cidade está gerando riquezas. E lembro aqui uma frase bíblica de Timóteo 2,6: “É preciso que o lavrador trabalhe antes com afinco, se quer boa colheita.”
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