O governo federal autorizou o uso da telemedicina durante a crise do novo coronavírus. A expectativa é facilitar a orientação médica a pacientes, com o atendimento de forma remota.

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Em entrevista ao Notícia na Manhã, a doutora em ciências do movimento humano Daniela Parizzoto afirmou que esta atenção dada ao paciente, seja por telefone ou pela internet, não vai substituir o atendimento presencial.

– Veio pra somar no atendimento no momento que a gente está vivendo e fornecer maior acesso à população. O atendimento físico é muito importante, mas em muitos casos, vêm a somar, como de pessoas com dificuldade em se deslocar, acamados – explicou.

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Com o isolamento social, a comunicação remota deve facilitar o acesso ao serviço de saúde pra pessoas com outras enfermidades, não só Covid-19, que possam atingir as pessoas.

Conforme Daniela Parizotto, entre os benefícios do uso das tecnologias da informação na área da saúde estão também o acesso remoto para troca de informações entre médicos e participação em procedimentos específicos. No entanto, segundo ela, ainda é necessária regulamentação em muitos aspectos dessa prática.

Ouça a entrevista: