Gilson Kleina, da Ponte Preta, e Enderson Moreira, do América-MG, estão na lista de nomes que a Chapecoense busca para substituir Vinícius Eutrópio. O problema é que os dois estão empregados. Kleina até não faz uma campanha boa na equipe paulista. Mas Enderson Moreira lidera a Série B com o time mineiro.

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— Temos quatro a cinco nomes que estamos trabalhando e a expectativa é de até o final de semana acertar, vai ser um nome que a torcida vai gostar — afirma o vice-presidente administrativo e financeiro da Chape, Ivan Tozzo.

O dirigente confirmou que a direção queria Jorginho, mas havia questões particulares que o levaram a declinar. E descartou completamente a contratação de Argel Fucks.

— Eu sei as bobagens que ele falou e o mal que fez para a Chapecoense, enquanto nós estivermos aqui ele não vem — assegura Tozzo.

O dirigente destacou ainda que gostou da forma como o time atuou no empate sem gols com o Flamengo, com quatro jogadores no meio e três volantes. Afirmou que essa é a identidade da Chapecoense, de jogar fechado. O presidente do Verdão, Plínio David de Nês, disse que Emerson Cris pode treinar o time contra o Grêmio, no domingo, se não for contratado um novo técnico antes.

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Questionado se o interino poderia ser efetivado, caso conseguisse mais um bom resultado, o diretor de futebol João Carlos Maringá disse que não dá para descartar essa possibilidade. Afinal, em 2014 foi com o interino Celso Rodrigues que a Chape escapou do rebaixamento. Mas a prioridade da direção é trazer um técnico com passagem por times da Série A e que tenha um impacto positivo na torcida.

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