Pressionado pela torcida do Figueirense, principalmente após a derrota para o Barroso, o técnico Marquinhos Santos precisava de uma boa vitória para respirar aliviado. No jogo de domingo, no Scarpelli, o Alvinegro passou pelo Criciúma por 4 a 2 e o comandante falou em evolução. O resultado colocou o time da Capital na quarta posição da tabela de classificação do Campeonato Catarinense.
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Com dois de Hélder, Figueirense faz 4 a 2 no Criciúma pelo Catarinense
– Vitória importante, não como desculpa, mas no último jogo erramos, eu errei, o campo não ajudou, mas são os clássicos que marcam, que mostram a cara de uma equipe, e o Figueirense nos dois que teve não perdeu. Adversário difícil, time postulante ao título, vem numa sequência de conjunto, bem armado. Vamos no passo a passo, daquilo que falávamos lá atrás. A cada jogo vamos buscar a evolução e o torcedor está de parabéns que incentivou o time no momento em que mais precisava. Esses jogadores não têm nada o que pagar em relação ao ano passado – disse.
Marquinhos Santos também falou sobre asa entradas de Josa e Hélder no time titular. As mudanças surtiram efeito e os volants, inclusive, marcaram gols.
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– Evoluções de treino, questão física, o Josa terminou o ano como titular, na última partida sofreu lesão, ficou um tempo parado. Priorizamos uma marcação mais forte com o Josa. Hélder e Yago são o que chamamos de volantes modernos, que marcam e encostam nos atacantes. Temos procurado uma forma de jogar, achar um encaixe interessante. Mas não significa que Ferrugem e Juliano não estejam entrando na Copa do brasil
Sobre a pressão que tem sofrido por parte da torcida alvinegra, Marquinhos Santos disse que tem que se dedicado muito no trabalho à frente do Furacão e espera ainda ser aplaudido.
– Honestidade, lealdade e competência passam por cima de tudo. A torcida do Figueirense sofreu muito ano passado, e é melhor que foquem em mim do que nesse grupo que está se formando. Temos um novo elenco, temos que achar padrão e buscar entrosamento. É sequência de trabalho, ter calma. Minha cabeça está aqui, o trabalho está aqui, tenho me dedicado muito para que possa realizar um grande trabalho pelo Figueirense. Tenho certeza que a torcida que cobra hoje é a mesma que lá na frente vai estar aplaudindo – completou o treinador do Alvinegro.
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