Finalizado o primeiro turno, em que a Chapecoense ficou em segundo lugar, com 20 pontos, uma menos do que o Figueirense, o técnico Gilson Kleina disse que o maior obstáculo da Chapecoense é encarar os times praticamente só na defesa, jogando por uma bola, como no confronto deste domingo, diante do Avaí.

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-Fazia tempo que eu não disputava um campeonato assim, com tantas equipes jogando atrás – avaliou.

Kleina disse que isso até é compreensível pelo fato de que a Chapecoense vem de uma Libertadores. Mas o que chama a atenção é que mesmo equipes tradicionais acabam jogando mais fechado diante do time do Oeste.

Isso que o treinador não pode ser considerado exatamente um “ofensivista”. No ano passado ele acabou sendo contratado para dar um equilíbrio no time e conseguiu isso com quatro jogadores no meio, com pelo menos três volantes.

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Diante do Avaí foi uma das poucas vezes que utilizou três atacantes desde o início. Mesmo assim a vitória foi apertada, por apenas um gol.

– Nossa virtude foi ter paciência. O adversário jogou por uma bola e sabe jogar no erro. Nós tentamos ter organização e tivemos o controle do jogo. Estou feliz porque o gol saiu de uma bola parada – afirmou Kleina.

O técnico da Chapecoense elogiou o grupo, entre eles Canteros, que voltou de lesão, e o zagueiro Rafael Thyere, que substituiu Douglas.

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Para o treinador da Chapecoense, a meta agora é fazer um segundo turno seguro, mantendo a diferença dos demais times e tentando passar o Figueirense, ou com um tropeço do adversário ou no confronto direto.

Ele comemorou também a folga de uma semana, em que o grupo terá dois dias de folga para descansar e ainda tempo para lapidar o conjunto para o returno.

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