Cerca de 50 taxistas protestaram no Centro de Florianópolis na tarde desta quarta-feira, em manifestação depois que o taxista Martino Alcino Amorim, 66 anos, foi encontrado morto na praia da Joaquina. Ele estava sem dar notícias desde a noite de terça-feira.
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Taxista é encontrado morto na praia da Joaquina, em Florianópolis
Os veículos saíram por volta de 16h da Praça XV de Novembro em direção à Avenida Beira-Mar Norte, com os piscas ligados e muito buzinaço. O grupo chegou até as pontes Colombo Salles e Pedro Ivo, mas conforme a Polícia Militar, que acompanhou todo o protesto, não houve registro de incidentes ou de trânsito acima do normal para o horário em razão do movimento.
À reportagem do Hora, o taxista Lauro da Silva, que trabalha há 35 anos no Terminal Rita Maria, disse que está muito perigoso exercer a profissão em Florianópolis:
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– A prefeitura exige tudo da gente, licença, uniforme e outras coisas, mas não nos oferece segurança. Por isso, estamos protestando.
Depois de percorrer algumas ruas da região central, os taxistas seguiram até o IML de Florianópolis.
Taxista Martino Alcino Amorim trabalhava na rodoviária