A primeira reação violenta de taxistas à chegada da Uber a Balneário Camboriú ocorreu menos de 24 horas após o início do serviço do aplicativo. Um vídeo, feito por um passageiro da Uber, mostra um taxista dando uma “fechada”, descendo do carro e chutando o outro veículo. O passageiro, que não quis ser identificado, contou que a perseguição aconteceu na madrugada de sábado (11). O motorista da Uber chegou a telefonar para a Polícia Militar, mas não conseguiu chegar até a viatura. A Associação dos Taxistas de Balneário Camboriú disse que o homem trabalha esporadicamente neste táxi, e será impedido de renovar a carteirinha de taxista. O prefeito do município, Fabrício Oliveira (PSB), disse que o serviço do aplicativo vai precisar de uma regulamentação específica.
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Uma operação da Força Aérea Brasileira terá Chapecó como uma de suas bases. A ação tem o objetivo de coibir voos com possíveis ligações com crimes e tráfico de drogas. Para isso, a cidade vai ganhar um radar móvel para vigilância aérea sobre a fronteira oeste do Brasil principalmente nas divisas com Bolívia e Paraguai.
Ainda em Chapecó, que tem dez homicídios registrados desde o início do ano: a cidade passa a contar agora com uma divisão específica para apurar esses crimes. O setor vai funcionar junto à Divisão de Investigações Criminais (DIC). No ano passado, 44 pessoas foram mortas em Chapecó. Desses casos, 27 foram solucionados e 17 ainda estão em investigação.
Uma mulher foi encontrada no Mato Grosso do Sul 21 anos após desaparecer em Iporã do Oeste, em Santa Catarina. Segundo a Polícia Civil, a mulher, antes de fugir, era vítima de violência doméstica e sofria agressões do pai, que morreu tempos depois. Ela chegou a ir morar com um homem em São Paulo. Depois, eles se separaram, e ela foi viver com outro homem em uma fazenda. Hoje, ela está com 43 anos e tem três filhos.
O Festival da Cerveja de Blumenau teve 40 mil pessoas passando pelo Parque Vila Germânica. O número é menor que o do ano passado: houve redução de 2,47%. A leve queda foi motivada pela noite de sábado, que teve 17% de visitantes a menos que em 2016. A organização cogita passar a data do festival de março para abril, em função do calor. A definição deve sair até o mês que vem.
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*Com apoio do G1 SC, da RBSTV, do Diário Catarinense e do site O Sol Diário