A taxa de desocupação de setembro de 2011 foi estimada em 6,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas, mesmo valor da verificada em agosto. Frente a setembro de 2010, quando a taxa foi estimada em 6,2%, o quadro é de estabilidade. Os números foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Quando comparada com setembro do ano passado, também apresentou estabilidade. A população ocupada, estimada em 22,7 milhões em setembro de 2011, não apresentou variação significativa frente a agosto. No confronto com setembro do ano passado, verificou-se aumento de 1,7%, o que representou um acréscimo de 369 mil ocupados no intervalo de 12 meses.
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 11,0 milhões em setembro último, não assinalando variação na comparação com agosto. Esta estimativa, frente a setembro de 2010, apresentou elevação (6,7%), o que representou um adicional de 691 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.607,60) apresentou queda de 1,8% em comparação com agosto. Frente a setembro do ano passado, o poder de compra dos ocupados ficou estável. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados, estimada em 36,7 bilhões em setembro de 2011, ficou 1,9% abaixo da registrada em agosto.
Em relação a setembro de 2010 a massa cresceu 1,4%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados cresceu 1,4% na comparação com agosto de 2010 e declinou 1,5% na análise mensal.
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