O homem suspeito de sequestrar o menino de nove anos em Ilhota no início do mês e que foi morto em Penha durante confronto com a Polícia Civil continua sem identificação. O IML de Itajaí informou que mesmo com a divulgação das características do homem na imprensa ninguém apareceu para fazer o reconhecimento do corpo.
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De acordo com o delegado da Divisão Antissequestro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), Anselmo Cruz, o suspeito era conhecido como “Gão” e já teria sido preso em Santa Catarina.
– Sabemos apenas que tinha essa alcunha e que teria sido preso no Estado por algum motivo. Ele também teria uma irmã morando no Rio de Janeiro, mas ninguém veio reconhecer o corpo – explica.
Caso nenhum familiar apareça para fazer o reconhecimento entre 30 e 40 dias depois da morte, o IML deve sepultar o homem como pessoa sem identificação. Também há possibilidade do corpo ser doado para a Univali.
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Características
Conforme o IML, o suspeito possui uma tatuagem de um gnomo sentado com um chapéu na parte de cima do braço esquerdo, outras tatuagens próximas aos dedos das mãos, além de uma teia de aranha tatuada no ombro direito e duas mãos unidas no ombro esquerdo.
Segundo a descrição feita pelo instituto, o homem teria cerca de 1,70 metros de altura, pele branca, olhos e cabelos castanhos. Não foi possível precisar a idade.