O suspeito preso pela morte de Vivian Laís Philippi, 17 anos, em Içara, negou que cometeu o crime na primeira audiência realizada nesta quarta-feira. Na época da prisão do homem de 18 anos, a Polícia Civil afirmou que um exame de DNA comprovou que ele teria estuprado e asfixiado a jovem em um terreno a 200 metros da casa da família da vítima.

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O acusado afirmou que o irmão de 16 anos e outras três pessoas teriam cometido o crime. Outras cinco testemunhas foram ouvidas na audiência, presidida pelo juiz Fernando Dal Bó Martins, no Fórum de Içara.

A intenção do Ministério Público é que o suspeito seja acusado de estupro e homicídio qualificado e vá à júri popular. Se isso for acatado pelo juiz, o suspeito deve ir a julgamento ainda este ano.

Após a audiência, ele foi encaminhado ao Presídio Santa Augusta, em Criciúma.

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O corpo de Vivian Laís foi encontrado no dia 4 de março em uma barraco usado para armanezar ferramentas em um terreno baldio, a cerca de 200 metros da casa da família em Içara. No dia que foi assassinada, a estudante de Farmácia da Universidade do Extremo Sul (Unesc) havia saído para procurar emprego em farmácias da região.