Uma denúncia de estupro registrada por uma mulher grávida de aproximadamente seis meses é investigada pela Polícia Civil em Itajaí. A violência sexual teria sido cometida por um massoterapeuta, que ainda não foi ouvido na delegacia.

Continua depois da publicidade

> Receba notícias do Vale do Itajaí pelo WhatsApp

A Polícia Civil confirmou nesta sexta-feira (9) a investigação do caso, que está em sigilo. Ela ocorre na Delegacia de Proteção à Criança ao Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami) da cidade, depois que o boletim de ocorrência foi feito. 

Segundo a delegada Vivian de Andrade de Mattos, a mulher já prestou depoimento e relatou a violência. A vítima também passará por exames.

— A gente vai apurar esses fatos informados por ela, mas como é um abuso sexual, corre em sigilo — explica.

Continua depois da publicidade

De acordo com a delegada, o suspeito não foi ouvido e, até sexta-feira, não havia previsão para isso ocorrer.

O crime de estupro está previsto no artigo 213 do Código Penal, de 1940, e prevê pena de 6 a 10 anos de reclusão para quem “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”.

Segundo o Código Penal Brasileiro, apuração dos crimes contra a dignidade sexual devem correr em segredo de justiça para preservar os envolvidos no caso.

Leia mais

Pedestre ouve gritos e encontra idosa de 81 anos amarrada dentro da própria casa em SC

Continua depois da publicidade

Morre em Blumenau o professor Aroldo Bernhardt, ex-secretário de Administração