Uma comerciante suspeita de envolvimento com a morte da empresária Cátia Regina Silva, 46 anos, em julho deste ano, prestou depoimento pela primeira vez na Delegacia de Polícia de Araquari nesta semana. Ela foi presa no dia 2 de agosto e o marido dela, também suspeito, continua foragido.

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O delegado responsável pela investigação, Thiago Escudeiro, informou que, em razão do sigilo do caso, não é possível relatar os detalhes e o teor do depoimento.

De acordo com o advogado da suspeita, Odilson Amaral, a defesa ainda não teve acesso aos autos do processo. Segundo ele, não há provas contundentes que confirmem a autoria do crime por parte da comerciante e do marido.

– A perícia deve confirmar que a arma encontrada não foi utilizada no crime – afirma.

A respeito do paradeiro do suspeito, o advogado afirmou que ele apenas irá se apresentar à polícia assim que finalizado o inquérito civil, que já está em fase de conclusão.

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Segundo o advogado, a loja da comerciante, que havia sido interditada para investigação, foi reaberta e continua com as atividades normalizadas.

O corpo de Cátia foi encontrado em uma área de mata no dia 25 de julho, às margens da BR-280, próximo ao rio Piraí. O carro dela havia sido encontrado carbonizado na manhã do mesmo dia na Praia do Ervino.

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